As voces de Clío: A palabra e a memoria da muller na Galicia
Cómaros: Revista Interdisciplinar de Pensamento Galego
ISSN: ISSN: 2529-9034
Galicia 21 Journal
- Editores: Dr David Miranda-Barreiro (Bangor University) y Dr Martín Veiga (University College Cork)
ISSN: 2040-7181
Talía. Revista de estudios teatrales
- Director: Javier Huerta (Universidad Complutense de Madrid, España)
- Secretario: Diego Santos Sánchez (Universidad Complutense de Madrid, España)
- Editores de sección: Guillermo Gómez Sánchez-Ferrer (Universidad Complutense de Madrid, España), Zaida Vila Carneiro (Universidad de Castilla La Mancha, España), Mónica Molanes Rial (Universidade de Vigo, España).
L’écrivaine galicienne Emilia Pardo Bazán et le féminisme espagnol à la fin du XIXe et au début du XXe siècle: un engagement lettré pour les droits des femmes
Dès le XIXe siècle, le féminisme espagnol commence à apparaître avec des écrivaines comme Concepción Arenal (1820-1893) ou Gertrudis de Avellaneda (1814-1873), qui ouvrent la voie pour l’égalité entre les deux genres et mettent l’accent sur la question de l’éducation de la femme. Dans la même lignée, Emilia Pardo Bazán (1851-1921) s’engage très tôt dans la lutte pour l’égalité entre les hommes et les femmes, aussi bien à travers ses écrits et traductions (fondatrice en 1892 de La Biblioteca de la Mujer, traductrice de L’assujettissement des femmes de John Stuart Mill dans la décennie 1890…) que par ses actes : elle soutient la candidature de Concepción Arenal à l’Académie royale espagnole, mène une bataille intellectuelle pour devenir la première femme présidente de la section de littérature à l’Athénée de Madrid, réussit à devenir la première femme à avoir une chaire de littérature néolatine à l’Université Centrale de Madrid …
Cet article se base sur l’analyse des textes, traductions et autres productions que Pardo Bazán a pu réaliser, ainsi que sur l’étude des ouvrages appartenant à sa bibliothèque privée et, de manière plus générale, à toutes les influences qui peuvent nous éclairer sur son féminisme. Mon intention est de décrypter les enjeux, les expériences et les lectures qui détermineront l’engagement, voir les engagements, de cette femme de lettres pour la défense des droits de femmes ainsi que leur place dans la société espagnole de la fin du XIXe et du début du XXe siècle.
Revista de Lenguas y Literaturas Catalana, Gallega y Vasca
Indexada en las siguientes bases de datos: MLA - Modern Language Association Database, Fuente Academica Plus, Linguistic Bibliography, DIALNET e Índices CSIC. Además, ha sido evaluada por CARHUS Plus+ 2018 (grupo B), ERIHPlus y LATINDEX (Catálogo) y CIRC (clasificación C).
Dirección:
Dr. Josep-A. Ysern (UNED)
ISSN: 1130-8508
Verba. Anuario Galego de Filoloxía
Agália. Revista de Estudos na Cultura
A revista Agália nasce em 1985 como “Publicaçom Internacional da Associaçom Galega da Língua” para informar trimestralmente das atividades da AGAL, para contribuir à coexão da sua base associativa e para intervir desde o reintegracionismo no campo académico galego, sustentando a sua proposta normativa (atualizada em 2010 conforme o acordo ortográfico de 1990) e procurando visibilidade e retroalimentação no e com o restante espaço lusófono.
Mantendo estes objetivos e a sua periodicidade trimestral, no número 69/70 (1º semestre de 2002) a Agália muda o seu subtítulo para “Revista de Ciências Sociais e Humanidades”. No ano 2011, uma vez atingido o seu número 100, a revista passa a ser editada semestralmente de acordo com as normas que regem nas publicações científicas internacionais e a se denominar Agália. Revista de Estudos na Cultura.
Durante os últimos cinco lustros, a Agália edita 83 volumes (64 simples e 19 duplos) distribuídos nas duas etapas seguintes:
- Agália 1985-2000: Até a primavera do ano 2000 Agália publica quatro volumes anuais e atinge o seu número 61 sob direção da Presidência da AGAL, na altura desempenhada pola Professora Doutora Maria do Carmo Henríquez Salido, da Universidade de Vigo.
- Agália 2000-2010: Com o breve hiato dos números duplos 93/94 e 95/96, em que assume a direção da revista o Professor Doutor José-Martinho Montero Santalha (da Universidade de Vigo), desde o verão de 2000 a Agália é dirigida polo Professor Doutor Carlos Quiroga, da Universidade de Santiago de Compostela (USC), mantendo formalmente a periodicidade trimestral e publicando a partir do volume 62 dous números duplos por ano.
Nas mais de 14.000 páginas publicadas por esta revista galega entre 1985 e 2010 convivem três orientações básicas:
- Associativa: o “Percurso” que encerra cada número dá notícia das várias atividades relacionadas com a promoção da língua da Galiza e com a atividade cultural desenvolvida ou relacionada com a associação que sustenta a publicação
- Literária/ Artística: a seção de “Poesia / Relato”, individualizada nos últimos números em folhas pretas na parte central da revista, recolhe textos de criação literária de produtores lusófonos, especialmente da Galiza. Destacam, igualmente, os trabalhos artísticos (ilustrações, desenhos, fotografias, ...) intercalados na publicação e o cuidado grafismo dos números duplos posteriores ao volume 62 (verão de 2000).
- Científica: As seções “Estudos”, “Notas” e “Recensons” respondem a esta tipologia e acolhem resultados de investigação ou documentação no âmbito das ciências sociais e humanas, assim como notícia crítica de ensaios e textos literários procedentes de todo o espaço lusófono.
A renovada etapa da Agália, iniciada em 2011 sob a direção do Professor Doutor Roberto L.I. Samartim (da Universidade da Corunha e do Grupo Galabra da USC), foca o reforço da Agália. Revista de Estudos na Cultura como publicação de caráter científico, periodicidade semestral, língua e âmbito galego-português, e impacte e referencialidade internacionais dentro dos estudos da cultura. Para atingir este objetivo, a Agália acompanha o conjunto de regras, parâmetros e procedimentos de avaliação da qualidade estabelecidos no nível internacional para as publicações científicas.